O Ministério Público de Roraima (MPRR) e a empresa que administra o Aeroporto de Boa Vista assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para melhorar a acessibilidade no local.
A negociação começou em agosto, após o MPRR e o MPF cobrarem soluções para a retirada da ponte de embarque e desembarque de passageiros, conhecida como Finger, no projeto de reforma do aeroporto. O objetivo é garantir os direitos de idosos, pessoas com deficiência e passageiros com mobilidade reduzida.
No TAC, a empresa se compromete a oferecer alternativas acessíveis ao ambulift. Isso inclui equipamentos e estruturas que garantam acessibilidade entre as aeronaves e as áreas de embarque e desembarque, seguindo as normas técnicas.
O prazo para a conclusão das melhorias é de seis meses. Se houver atraso, a concessionária pagará multa diária de R$ 5 mil, por até 90 dias.