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Senador Mecias apresenta projeto para incluir Quarto de Bode e FESTMUR no Calendário Turístico do Brasil

A proposta reconhece oficialmente celebrações que já movimentam milhares de pessoas, fortalecem a identidade regional e impulsionam a economia do interior de Roraima. Ao ganhar visibilidade nacional, ambos os eventos passam a integrar a agenda oficial de turismo do país, ampliando oportunidades de investimento, divulgação e geração de renda para as comunidades locais.

Realizado há mais de três décadas, o Festejo do Quarto de Bode é uma das manifestações culturais mais emblemáticas de Roraima. O evento reúne expressões esportivas, musicais, agropecuárias e gastronômicas típicas da região, consolidando-se como forte vetor de turismo e de estímulo à economia criativa de Amajari.

A festa, reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, atrai moradores, visitantes de outras cidades e turistas estrangeiros, gerando emprego e renda para centenas de famílias.

FESTMUR: vitrine da produção musical roraimense

Criado em 2009 e parte do calendário municipal desde 2012, o FESTMUR tornou-se um dos festivais de música mais relevantes da região Norte. Promovido em outubro, o evento valoriza artistas locais, revela novos talentos e movimenta setores como comércio, hotelaria e gastronomia em Rorainópolis.

Além de impulsionar a economia, o festival é uma vitrine da produção musical amazônica e reforça a identidade cultural do município.

Valorização do interior e fortalecimento do turismo

Para o senador Mecias de Jesus, a inclusão dos dois eventos no Calendário Turístico Oficial do Brasil representa um passo importante para fortalecer o turismo cultural e estimular o desenvolvimento regional.

“Essas festas são parte viva da identidade do nosso povo e movimentam o comércio, o turismo e a economia das cidades. Reconhecê-las nacionalmente é valorizar o interior de Roraima e gerar novas oportunidades para as pessoas”, afirma Mecias.

O parlamentar ressalta ainda que a proposta está alinhada ao compromisso de promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões do Estado, incentivar o empreendedorismo local e proteger tradições culturais que atravessam gerações.

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