O Deputado Estadual Renato Silva (PODEMOS) reuniu-se com policiais civis para discutir sobre a promoção de agentes que servem há 20 anos e que recentemente alcançaram a última classe em suas carreiras, mas ainda não receberam o ajuste salarial correspondente.

Durante o encontro, Silva comprometeu-se a dialogar com o governo para buscar soluções que atendam às reivindicações dos policiais.

“Nos últimos 6 anos, o Estado de Roraima teve o maior investimento na segurança pública, não podendo ser diferente quanto a Polícia Civil. Tenho certeza que o Legislativo junto com o Executivo encontrarão a melhor forma de atender a demanda desses policiais que há mais de 20 anos estão contribuindo com a segurança do nosso Estado”.

O deputado destacou seu trabalho em prol dos avanços na segurança pública de Roraima, mencionando o aumento dos investimentos no setor nos últimos seis anos, incluindo a construção de uma delegacia em Pacaraima, a retomada do concurso da Polícia Militar e melhorias para os policiais penais.

“Durante meu primeiro e agora no meu segundo mandato, conseguimos muitas vitórias para a Segurança Pública, uma delas foi a construção da Delegacia da Polícia Civil do município de Pacaraima, conseguimos retomar o concurso da Polícia Militar, onde hoje temos mais de 1000 policiais militares na rua, e também conseguimos a vitória dos policiais penais. Desde 2019 procuramos estruturar a nossa Polícia Civil que estava sucateada”

Ele também ressaltou a necessidade de valorizar esses servidores por meio de melhores salários e promoções e de convocar aprovados em concursos para reforçar a segurança no estado.

“Precisamos investir na remuneração dos Policiais e na promoção, à forma de congratular todos esses anos de dedicação e também lutar pela convocação de todos os aprovados do concurso, reforçando a segurança pública do Estado de Roraima.Estou confiante de que encontraremos uma solução conjunta com o Executivo para melhorar a situação desses profissionais dedicados, que têm sido fundamentais para nossa segurança há mais de duas décadas”, afirmou Renato Silva.