Na manhã desta segunda-feira, 14, realizou-se na Sede da Federação das Indústrias do Estado de Roraima (FIER) um encontro conduzido pelo Banco da Amazônia. O evento reuniu representantes de diversas instituições e órgãos públicos com o objetivo de discutir e estabelecer diretrizes para a aplicação dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) no ano de 2024.
Dentre os presentes, estavam: Emerson Baú, superintendente do Sebrae/RR; Doan Rabelo, diretor técnico do Sebrae/RR; Vaneri Veri, presidente da Federação das Associações Comerciais de Roraima (FACIR); Esmar Prado, superintendente do Banco da Amazônia; e Rafael Fraia, Secretário de Planejamento. Os participantes refletiram sobre o compromisso conjunto em planejar e impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável da região, abrangendo cada segmento.
Emerson Baú, superintendente do Sebrae/RR, compartilhou sua perspectiva sobre a parceria entre o Sebrae e o Banco da Amazônia:
“O Banco da Amazônia tem aprimorado a cada ano as taxas, e consequentemente, os resultados no desenvolvimento econômico do estado. Que a gente consiga disseminar ainda mais os recursos para que chegue efetivamente aos pequenos empreendedores”pontuou.
Baú enfatizou a importância de uma abordagem técnica e colaborativa para maximizar o impacto positivo das ações, especialmente no âmbito das pequenas empresas, que desempenham um papel essencial na economia regional. Além disso, a reunião tem como objetivo coletar informações para compor o plano de aplicações do FNO para o próximo exercício. Ou seja, a partir de reuniões como essa, o Banco da Amazônia define quanto irá investir e em quais setores nos anos seguintes.
Esmar Prado, superintendente do Banco da Amazônia, ressaltou a importância da reunião ao declarar:
“Este é um momento em que dialogamos com toda a sociedade civil, com as instituições e os órgãos de classe, visando traçar um planejamento dos setores prioritários para atuarmos já no exercício de 2024”declarou.
A reunião também possibilitou a troca de ideias e a identificação de áreas estratégicas para investimento, tais como infraestrutura, agricultura sustentável, inovação tecnológica e comércio. A parceria entre instituições e órgãos públicos sinaliza uma abordagem sinérgica para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico, preservando ao mesmo tempo os recursos naturais e culturais únicos da região amazônica.
Fonte: https://rr.agenciasebrae.com.br/